Escuso-me olhar aos ventos
que luzes carregam
derrubando grilhões
Tão pouco respiro silêncios heurísticos
impostos p'lo tormento do chicote
que amansa massas carentes
Recuso-me viver vida-prisão
asfixiada e suplicante
Carregai-me por isso oh ventos do norte!
Monday, March 21, 2011
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