Aos magotes
Dias e noites
Fingem-se satisfeitos
Quando é outra
A dama de suas vidas
E trocam gritos por silêncios
Vociferantes
Sim
Silêncios como faca do talheiro
Na escuridão dos carcereiros
Na ignorância dos sensores
Na liberdade da palavra
Lançam vozes eternas
OS POETAS
Sunday, November 01, 2015
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