Entre montanhas que parem trovões
Uma floresta fabrica silêncios
Relâmpagos matam chilreios
Qual música aos solfejos
No transbordo cervejeiro da festa
Répteis famintos disputam restos
Qual pardais em colheitas milheirais
Na ociosa embriagues assumem grandezas
Disputando belezas fabricadas
E a noite fervente devolve luz
Qual sonho mutilado à madrugada
Luciano Canhanga
Thursday, January 01, 2009
Subscribe to:
Posts (Atom)