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Tuesday, January 12, 2010

ÁGUA DO KWANZA

Tão calmas a jusante
Quanto agitadas a montante
Límpidas ao olhar distante
Tão belas e refrescantes
Como o amor que sacio no esguiar
da plástica pelo tempo forjada
Qual secular leito do Kwanza
Que se perde no farfalhar de cada gota que passa!

3 comments:

viajantes said...

belo e com a força do kuanza.
abraço!

DECIO BETTENCOURT MATEUS said...

Interessante!

Carol Vicente said...

àguas que movem o mundo, águas que destroem em segundos! As águas me fascinam, teu poema também!

Saudades, querido!