Tão calmas a jusante
Quanto agitadas a montante
Límpidas ao olhar distante
Tão belas e refrescantes
Como o amor que sacio no esguiar
da plástica pelo tempo forjada
Qual secular leito do Kwanza
Que se perde no farfalhar de cada gota que passa!
Tuesday, January 12, 2010
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3 comments:
belo e com a força do kuanza.
abraço!
Interessante!
àguas que movem o mundo, águas que destroem em segundos! As águas me fascinam, teu poema também!
Saudades, querido!
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