BRISA
Essa tua
cordilheira, Isa
Já me
lembra aquel´algibeira
Abandonada
na estrada, à beira
São torres
Pisa
Esse teu
peito, Isa
Eterno
caderno do amor moderno
Convida
p´ro desenho
Minha
vertical caneta
Que
percorre teus desejos sequiosos
Aguardando
por tinta
Expelida
pela minha caneta
Nesse teu peito,
Isa,
Empresto
minha caneta
Para rabiscos na tua
camisa
Até gritarias...
Até à chegada da
brisa!
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