Que trazes pra mim, ó Maio?
Não te chega este meu 41º Maio?
E 8º do homónimo filho mais teu que meu?
Terei sossego na lavoura e na choupana?
Se vai amainar a tempestade que arrasa minha cidade?
Param a chuva torrencial, trovoadas e raios?
Raios que o partam!
E, olho pra ti, ó Maio da minha progenitura
Num momento em que mais me vêm interrogações à mente
Espero recitar, pacientemente
Quando de mim te fartares
- E tudo Maio deixou!
Ou tudo tu levarás?
Monday, May 25, 2015
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