Debruço-me sobre a janela e vejo
à madrugada teu corpo
chocolate se espreguiçando na cama
Não tarda
meu sangue corre
minhas artérias rompem
é manhã
E o sol já brinca no quintal
dos odores orgâsmicos o pó
corpos moídos numa noite de prazer
E fazemos balanço...
Luciano Canhanga
Wednesday, October 10, 2007
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