Repousa o sol
Repousa o peixe moribundo para
boca faminta de monandege
dançarino de esquina e
cueca rasgada pela escola
com pedra carteira
Repousa o negócio
de noite longa
preguiçosa como
Kwanza a descrever
rota final e
bolso roto de tia pregoeira,
Repousa a canoa
Repousa o pescador cansado
Repousam herbáceas flutuantes guardando
Jingwingi, jingandu, jimbiji nyi madiwanu!
Repousa o dongo também
mar próximo, o eterno descanso!
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