Na
imaginação,
Teus
fluidos me invadem o rostoE, como ganancioso cão
Lambuzo-me no teu entreposto
Vácuo,
tormento e torneira de desgosto
Sinto
quando de ti me desencostoSukwama!
Grito
sufocado pelo prazer do fogo
Que
meus cacimbos depressa afugentaE, grito: coma-me logo!
Que é teu o lago que me apascenta
E, junto graxas às nossas engrenagens,
Nesta floresta húmida, com ramagens
Que me fermentam gingingas na barriga
Quando aprisionado na válvula da tua briga!
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