As
cruzes estarão cheias
Repletas
de gente que não acredita
Nem
embarca nas tácticas dos que querem vender
Cada
vez mais à custa dos que acreditam em fadas
O
mercantilismo está a virar as cabeças das pessoas
E a
inventar modas que se tornam mundiais
Há,
entretanto, os ateus,
Os
incrédulos,
Os,
que mesmo com a pressão mundial, preferem desligar-se
E
emigrar, em datas como esta, para outros planetas
Ainda
não infestados pela febre do consumismo
O
14 de Fevereiro é mais um resultado do mercantilismo
É
apenas vender...
Que
chovam dilúvios de críticas
Que
se quebrem os telhados
Que
se esvoace a folhagem arbórea.
Que
se apartem todos de mim, neste dia,
Eu não embarco
Eu não acredito!
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