No teu colo frágil de mulher
Com quentura de ovelha
Minh´alma quer descanso
Em teus braços de trepadeira
Se estendendo da terra ao céu
Empurrando pr´o voo meu eu
Em tua boca mulheril
Louca e carnuda do beijo refractário
Pecaminosa como a maçã setembrina
Minha língua anseia habitar
E sentir o agridoce do teu beijo
Perdido nos olhares que se dispersam
No teu colo juvenil,
Frio no verão e quente no inverno
Minha mente quer repouso
E desfazer-se da virgindade
Que a timidez instalou em mim
É hora!
Saturday, July 09, 2011
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