Escuso-me olhar aos ventos
que luzes carregam
derrubando grilhões
Tão pouco respiro silêncios heurísticos
impostos p'lo tormento do chicote
que amansa massas carentes
Recuso-me viver vida-prisão
asfixiada e suplicante
Carregai-me por isso oh ventos do norte!
Monday, March 21, 2011
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3 comments:
belo, intenso!...
Um abraço.
Meu amigo Soberano!
O vendaval em Angola sabe bem! Aqui, em portugal, é frio que até rasga orelhas! Poxa...que saudade desse clima!
Vai até o meu blogue mais novo:
http://www.transpondo-barreiras.blogspot.com
Um beijo em teu coração.
Intenso e belo seu poema.
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