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Saturday, November 01, 2008

DESPERTAR

Nas noites não dormidas
Na complicação a comprar
(Des)querido por abortar
Penso no que há de vir
Cada vez que fazemos amor
Assim
Custaram tão caras
Minhas noites de amor
Nunca!


Luciano Canhanga

2 comments:

Carol Vicente said...

Algo de envolvente me joga pra dentro dos primeiros versos e com o mesmo ímpeto sou atirada pra fora qd o alerta do título se faz ouvir nas últimas linhas...e despeerto!

Bravo!

Carol Vicente said...

Definitivamente és meu gênio número 1!

Adorei a experiência de reler o poema de baixo para cima!

Amo-te, Lu!