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Wednesday, April 12, 2006

No Íntimo






No íntimo
Há coisas sentidas
Que no andar da picada
Não têm ressonância

No íntimo
Sempre faltam atributos
Que reflictam a dor dum desterro
o peso da alma num corpo cansado
E o fardo que é o corpo
numa prisão voluntária

No íntimo há também o tricotar de ideias
desencontradas
No íntimo reside a saudade
Traduzida em 2 horas de distãncia!









Luciano Canhanga

1 comment:

Soberano Kanyanga said...

Com este poema
recitado de improviso no dia 24 de Maio/2006 em Catoca ganhei uma ventoinha.Meu primeiro premio "literario"(?).