Todos os dias
Uma cadeira vazia
No horizonte uma rua
Sempre larga e deserta
Aqui próximo na esquina
uma loja sem movimento
fechada ao abismo
pintada de luto
Na floresta invadida
Um sol sem brilho
Um canto sem pássaros
Uma roda sem crianças
Brincando doutores
Uma cadeira vazia
No horizonte uma rua
Sempre larga e deserta
Aqui próximo na esquina
uma loja sem movimento
fechada ao abismo
pintada de luto
Na floresta invadida
Um sol sem brilho
Um canto sem pássaros
Uma roda sem crianças
Brincando doutores
Luciano Canhanga 04.06.05
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